terça-feira, 15 de julho de 2008

Desventuras de um trovador

Volta e meia me pego em valores
Coisas que já não sei
Mas quando me perco em pensamentos
Lembranças que eu fiquei
Rosas, vinis e canções de amor
Angústias, agruras, agora
Alimentam minha dor
Sempre que preciso...

Vou até lá
Encontrando em versos perdidos
A saudade de alguns amigos
Desventuras de um trovador
Quando eu voltar
Alimento o que aqui deixei
Mas não lembro porque não fiquei
À procura de um velho amor

A afeição é fatalmente mórbida
Quando se sente saudade
Mas quando me acho em movimentos
Chego perto da liberdade
Rosas, vinis e canções de amor
Angústias, agruras, agora
Alimentam minha dor
Sempre que vou...

Vou até lá
Encontrando em versos perdidos
A saudade de alguns amigos
Desventuras de um trovador
Quando eu voltar
Alimento o que aqui deixei
Mas não lembro porque não fiquei
À procura de um velho amor

Por: Carlos Eduardo Miranda



"Quando eu voltar, alimento os teus sorrisos, seus beijos e meus delírios...
alimento minha saudade, és a liberdade."

Um comentário:

Kamila disse...

tu nao escreeve mais nao é?